terça-feira, 17 de março de 2009

Ao sabor do Tejo!

Passeio á beira Tejo. Brisa do Tejo. Agitação do Tejo. O sol de Lisboa.
Queria-te comigo, a meu lado. Sorrir para ti, sorrires para mim, o nosso sorriso junto. Olhar para ti, olhares para mim. Aquele nosso olhar de cumplicidade, aquele desde o primeiro instante. Na Serra, bem longe da brisa do Tejo, na Travessa da Saudade. É de veras interessante o nome da rua onde nos conhecemos – Travessa da Saudade – onde nos olhamos pela primeira vez, onde sorrimos juntos e onde, desde logo, nasceu a nossa cumplicidade. Saudade, esse sentimento estranho que se sente quando estamos longe de quem queríamos que estivesse a nosso lado, seja num jardim de Belém, numa rua na encosta da Serra, na cidadezinha onde nascemos ou em qualquer parte do mundo.
Porque a teu lado sou feliz, como nunca o fui antes, porque a teu lado sou eu própria, porque contigo tudo é simples…excepto a distância. Talvez a palavra que mais detesto nos últimos meses, distancia que nos separa, distancia que nos mantém longe e torna tudo mais difícil. A distancia que faz com que a rua onde nos conhecemos faça todo o sentido. Porque tem que ser assim?
Perdoa-me se da última vez falei de mais, perdoa-me por tudo… deixa-me mostrar-te o que realmente quero.

Deixas?

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