terça-feira, 31 de março de 2009

Adoro... ou adorava!?

“ - Estás a pensar no que vais escrever?, já não sei o que estava a pensar no preciso momento em que me perguntas-te isso, mas provavelmente estava a pensar no quanto me sinto bem quando estou contigo, e o quanto adoro estar contigo…
…adoro sentir o teu corpo ali bem perto do meu, sabendo que a qualquer momento estará juntinho ao meu…
adoro sentir as tuas mãos percorrerem o meu corpo, e sentir o teu desejo…
adoro quando tocas o meu rosto com as tuas mãos, como se nelas quisesses guardar o meu retrato…
adoro quando os nossos lábios quase se tocam e ficamos a sentir a nossa respiração...
adoro a sensação de que os teus lábios estão tão próximos dos meus, mas não se tocam, até que por fim cedemos á paixão, á vontade, ao amor, ao desejo e nos beijamos ardentemente…
adoro sentir a tua pele colada á minha...
adoro sentir-te ali, ao meu lado, junto a mim, dentro de mim… e depois quando chego a casa gosto de me olhar ao espelho e ver o meu brilho nos olhos...
adoro sentir o teu cheiro no meu corpo...
adoro sentir o teu amor a sair de dentro de mim…
…e agora também gosto de me despedir de ti, confesso que antes detestava, tinha medo que aquela fosse a ultima despedida, que aquele fosse o ultimo beijo, que aquele fosse o ultimo olhar, e agora já não tenho esse medo…
Existe uma infinidade de coisas que eu adoro...assim como também existem coisas que eu odeio…
Adoro o teu lindo sorriso…"
Helena Antunes 15.01.2007

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Como o tempo passa, e como algumas coisas mudam...

domingo, 29 de março de 2009

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Continuo sem perceber...

Defeito meu ou teu?

terça-feira, 17 de março de 2009

Ao sabor do Tejo!

Passeio á beira Tejo. Brisa do Tejo. Agitação do Tejo. O sol de Lisboa.
Queria-te comigo, a meu lado. Sorrir para ti, sorrires para mim, o nosso sorriso junto. Olhar para ti, olhares para mim. Aquele nosso olhar de cumplicidade, aquele desde o primeiro instante. Na Serra, bem longe da brisa do Tejo, na Travessa da Saudade. É de veras interessante o nome da rua onde nos conhecemos – Travessa da Saudade – onde nos olhamos pela primeira vez, onde sorrimos juntos e onde, desde logo, nasceu a nossa cumplicidade. Saudade, esse sentimento estranho que se sente quando estamos longe de quem queríamos que estivesse a nosso lado, seja num jardim de Belém, numa rua na encosta da Serra, na cidadezinha onde nascemos ou em qualquer parte do mundo.
Porque a teu lado sou feliz, como nunca o fui antes, porque a teu lado sou eu própria, porque contigo tudo é simples…excepto a distância. Talvez a palavra que mais detesto nos últimos meses, distancia que nos separa, distancia que nos mantém longe e torna tudo mais difícil. A distancia que faz com que a rua onde nos conhecemos faça todo o sentido. Porque tem que ser assim?
Perdoa-me se da última vez falei de mais, perdoa-me por tudo… deixa-me mostrar-te o que realmente quero.

Deixas?

sexta-feira, 6 de março de 2009

“ Deste-me tudo o que tinhas
Porque te pedi o nada que era teu
Em troca dei-te o vazio da distância
Porque o teu mundo encantado não era o meu. ”

Parte de um poema que li algures, não podia ser mais apropriado...