E eu sou a tua metade, ambas sabemos disso!
domingo, 17 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Caloirada!
Caloiros, suas bestas:
Parabéns, entraram no melhor curso do ISCSP, é um dos cursos mais antigos desta faculdade, mas um dos menos reconhecidos, e ao longo da vossa licenciatura iram debater-se diariamente com esta situação. E á medida que se forem apaixonando pelo curso, se é que ainda não estão já, vão defende-lo como todo o vosso coração.
Porque ser antropólogo não é apenas uma vocação, mas sim um estado de espírito.
Certamente alguns de vocês já sabem exactamente aquilo por que querem enveredar futuramente, outros vão mudar os interesses iniciais, e outros vão apaixonar-se constantemente por cada matéria, desde a antropologia económica, urbana, cultural, étnica, das religiões, biológica, forense e tantas outras vertentes que a antropologia como ciência social pode abordar.
Mas não se iludam, ser estudante de antropologia no ISCSP é bom, mas podia ser melhor, por isso está nas vossas mãos que a cada ano lectivo que passa os futuros antropólogos formados no ISCSP possam dizer “a minha faculdade era um máximo”, lutem, exijam, reivindiquem e acima de tudo vivam o espírito iscspiano, para que nestes próximos 3 anos como alunos da licenciatura de antropologia, o mais fascinante curso do ISCSP, se sintam completos e sejam felizes.
A vossa veterana,
Helena Antunes
Parabéns, entraram no melhor curso do ISCSP, é um dos cursos mais antigos desta faculdade, mas um dos menos reconhecidos, e ao longo da vossa licenciatura iram debater-se diariamente com esta situação. E á medida que se forem apaixonando pelo curso, se é que ainda não estão já, vão defende-lo como todo o vosso coração.
Porque ser antropólogo não é apenas uma vocação, mas sim um estado de espírito.
Certamente alguns de vocês já sabem exactamente aquilo por que querem enveredar futuramente, outros vão mudar os interesses iniciais, e outros vão apaixonar-se constantemente por cada matéria, desde a antropologia económica, urbana, cultural, étnica, das religiões, biológica, forense e tantas outras vertentes que a antropologia como ciência social pode abordar.
Mas não se iludam, ser estudante de antropologia no ISCSP é bom, mas podia ser melhor, por isso está nas vossas mãos que a cada ano lectivo que passa os futuros antropólogos formados no ISCSP possam dizer “a minha faculdade era um máximo”, lutem, exijam, reivindiquem e acima de tudo vivam o espírito iscspiano, para que nestes próximos 3 anos como alunos da licenciatura de antropologia, o mais fascinante curso do ISCSP, se sintam completos e sejam felizes.
A vossa veterana,
Helena Antunes
(texto que a AE me pediu para elaborar)
sexta-feira, 2 de julho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
" Tu e eu ainda não fizemos de nós mesmos.
Haverá tempo para tudo dizias
e ao longo deste ano (para dar uma noção de duração),
fizemos de didascálias numa obra sem personagens.
Fomos o verão em forma de melão num quadro de feira,
os enfeites de carnaval no funeral do papa,
a cadeira eléctrica do pai natal,
o pedinte á entrada do metro,
a sorte com o seu penteado retro.
Como todos os negócios com direito a um espaço comercial,
o nosso afecto ocupava o tempo de antena da primavera,
os bancos do cinema King, o lugar estratégico das estrelas,
o vazio da web e o mal estar das massas.
O nosso amor fazia concorrência aos gelados
e outros reguladores naturais do metabolismo.
Como a noite era branca e prudente.
Como Paris ficou tão longe, de repente.
Rima e soa barato.
Mas a literatura tem destas coisas.
Disse-o Bataille no livro sobre «a literatura e o mal».
Garanto e cito, como sempre, o original." Golgona Anghel
Haverá tempo para tudo dizias
e ao longo deste ano (para dar uma noção de duração),
fizemos de didascálias numa obra sem personagens.
Fomos o verão em forma de melão num quadro de feira,
os enfeites de carnaval no funeral do papa,
a cadeira eléctrica do pai natal,
o pedinte á entrada do metro,
a sorte com o seu penteado retro.
Como todos os negócios com direito a um espaço comercial,
o nosso afecto ocupava o tempo de antena da primavera,
os bancos do cinema King, o lugar estratégico das estrelas,
o vazio da web e o mal estar das massas.
O nosso amor fazia concorrência aos gelados
e outros reguladores naturais do metabolismo.
Como a noite era branca e prudente.
Como Paris ficou tão longe, de repente.
Rima e soa barato.
Mas a literatura tem destas coisas.
Disse-o Bataille no livro sobre «a literatura e o mal».
Garanto e cito, como sempre, o original." Golgona Anghel
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Chuva na Cidade
Começa a chover. Corro para apanhar o eléctrico. Hora de ponta. Está cheio, mas consigo arranjar um banco livre, nenhum idoso se quer sentar. Aproveito o lugar. E no meio dos meus pensamentos, - que parva sair de casa sem guarda-chuva, espero que a chuva pare quando for a minha vez de sair - entra um senhor com dois miúdos, 3 e 6 anos talvez, retira um pacote de bolachas da mochila e oferece a um miúdo sentado ao colo da mãe a meu lado, dá aos filhos e oferece-me a mim, nego. Mas reparo nas feições do senhor, sorri-o gentilmente. Deve andar á volta dos 40 e poucos, barba grisalha, pai extremoso. Os meus pensamentos vagueiam - para além da chuva que se intensificou, - e acabo por esboçar um sorriso, já não tão espontâneo como fora antes.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Histórias!
Histórias. Sem fim, com fim, complicadas, simples, interessantes, ás voltas, pequenas, grandes, sorridentes, deprimentes, loucas, vibrantes, inocentes, histórias! A minha vida é feita de histórias.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
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