segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Caminha na rua. Observa a tipica calçada portuguesa. Passo lento. Não tem pressa. Nada a espera. Poderia sentar-se ali, no meio da calçada, que ninguem iria reparar nela. Podia ficar ali dias, talvez semanas e meses que ninguem daria pela sua falta. Tinha-se tornado um ser invisivel aos outros. Vagueava pelo mundo. O mundo dela. O mundo interior. Aquele que era só dela, a quem nunca permitiu entrada.

Sem comentários: