terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Um dia. Um dia! Um dia… Às vezes parece que tudo se resume a isso. Um flash aqui, outro ali, um naquele momento! O momento. O momento por que esperei. Meses! Sentimo-nos bem. Parece que tudo parou á volta. Aquele abraço apertado. Aquele que me faz sentir especial, como se de facto o fosse.
Esqueces-te que já nos encontramos. Algures. Lá atrás. Se um dia nos encontrarmos. Como se fosse possível desencontramo-nos. Como se fosse possível. Quase parece um absurdo! Tantos porquês, que se resumem a uma resposta fácil. Simples até. Talvez possa haver muitas coisas que eu não sei, acredito! O que é quase ridículo! Mas também á muitas coisas que tu não sabes, talvez até nunca venhas a saber.
Talvez também te encontre. Basta teres vontade. Mostrares-me essa vontade, que estupidamente ainda acredito que existe.
Porque eu, ao contrário de ti, cheguei a reclamar da Lua… E peço desculpa por isso.
Gostar. Lembrar. Matar saudades. Porque às vezes quase que acredito que o dia que não fores convidado estarei morta. E é tão estúpido, tão ridículo, tão absurdo.
E tudo fica diferente, incluindo eu. Mesmo assim, às vezes, quase acredito que te amo.
Até um dia…

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